No dia 2 de julho de 2022, um par de delinquentes prepara-se para assaltar uma grande joalharia na cidade de Genebra. O engenhoso plano em nada se parece com um roubo comum.
Vinte dias antes, nas margens do Lago Léman, Sophie Braun está pronta para comemorar o seu quadragésimo aniversário. Tem uma vida de sonho: mora com a família numa mansão cercada pela floresta, num mundo idílico e aparentemente intocável. Contudo, os alicerces desta ilusão estão prestes a estremecer.
O marido de Sophie oculta inexplicáveis segredos. O vizinho mais próximo, um agente da polícia de reputação impecável, torna-se obcecado por Sophie e espia todos os seus movimentos, até os mais íntimos. E um homem misterioso oferece-lhe um presente que colocará a vida de Sophie em perigo. Serão necessárias muitas viagens ao passado, longe de Genebra, para traçar as origens desta intriga diabólica, da qual ninguém escapará ileso. Nem sequer o leitor.
Um thriller de tirar o fôlego, assinado pelo autor que, desde A verdade sobre o caso Harry Quebert, se tornou um fenómeno editorial sem par, capaz de agarrar e ludibriar até o mais cético ou engenhoso leitor.
Os elogios da crítica:
«Como um ourives da narrativa, Dicker tem o prazer perverso de nos trocar as voltas.» Les Echos
«Regressa o fenómeno Dicker: entretenimento na veia.» La Vanguardia
«Dicker continua a urdir mistérios intensos, impulsionados por uma narrativa trepidante.» Le Point
«Dicker voltará a quebrar recordes e vai superar a sua marca pessoal de mais de 20 milhões de leitores. […] Um thriller com ritmo e suspense avassaladores.» Elle
«Fenómeno planetário.» El País
«Se a expressão page turner não tiver sido inventada para este escritor, há que reconhecer que Dicker se apropriou dela como mais ninguém. […] Uma narrativa tremendamente eficaz.» Télérama
«Uma voz napoleónica, que, em vez de escrever, golpeia.» El Cultural
«Cuidado, fique alerta: o efeito Dicker pode agarrá-lo para sempre.» El Ojo Crítico
«Os ingredientes que Dicker usa até nos podem ser familiares. Mas a virtude deste escritor é transformar em novo e entusiasmante aquilo que noutras mãos seria pouco original.» El Mundo