A Raposa Azul

O ano é 1883. A fria e irreal paisagem do Inverno islandês é o pano de fundo.

Seguimos o padre, Bladur Skuggason, na sua perseguição à enigmática raposa azul. E no momento em que o padre prime o gatilho somos transportados para o mundo do naturalista Fridik B. Fridriksson e da sua protegiada Abba, que sofre de síndrome de Down.

Quando ela foi encontrada acorrentada às vigas de um navio naufragado em 1868, Fridrik fora casualmente em seu socorro.

O destino destas personagens está intrinsecamente ligado e, a pouco e pouco, de um modo surpreendente, é revelado neste fascinante romance que contrapõe à poética violência da natureza a barbaridade dos homens.

Os elogios da crítica:

«Acho que Sjón é um dos mais férteis escritores actuais. A Raposa Azul é um romance mágico que nos apresenta um pouco da antiga Islândia de um modo inacreditavelmente moderno. Um dos meus favoritos!» Björk

«Um exemplo maravilhoso de arte literária… algo de uma beleza cristalina rara de encontrar.» De Telegraaf