Para celebrarmos a entrada na Semana Santa, uma tradição religiosa cristã, que celebra a morte e a ressurreição de Jesus, relembramos a autobiografia do Papa Francisco, que foi lançada no passado mês de janeiro, a primeira alguma vez escrita por um papa no ativo. 𝑬𝒔𝒑𝒆𝒓𝒂𝒏ç𝒂, rica em revelações e reflexões iluminantes, é uma autobiografia humaníssima, comovente e capaz de fazer humor, que representa um testamento moral e espiritual destinado a fascinar os leitores de todo o mundo.
Publicada simultaneamente em mais de 100 países, trata-se de uma autobiografia completa, cuja escrita demorou seis anos, enriquecida com fotografias inéditas, provenientes do arquivo pessoal do Papa. Um texto de grande força narrativa em que Francisco recorda momentos da sua infância e vida adulta, percorrendo todo o seu papado, e onde aborda, partindo desses episódios autobiográficos, algumas das questões mais importantes e controversas dos nossos tempos.
“A esperança é sobretudo a virtude do movimento e o motor da mudança.” e por estas palavras de Francisco é preciso acreditar, é preciso ler e oferecer este livro a quem sente que está a perder o chão.
No passado dia 13 de março, o Papa completou 12 anos de pontificado, sucedendo a Bento XVI. «Era também este, simplesmente, o significado do meu “Boa noite” dito a cada um dos irmãos e das irmãs quando, a 13 de março de 2013, me debrucei pela primeira vez à varanda de São Pedro como Bispo de Roma, um bispo que os meus irmãos cardeais foram buscar quase ao fim do mundo. Saudei, pois, aquela palavra de que afinal quase não nos damos conta significa declarar o nosso cuidado, a nossa atenção, em suma, o amor pelo outro.», Papa Francisco.
“Um livro que tem o condão de resgatar a esperança e iluminar as sombras do mundo”
Nas palavras da jornalista e autora Laurinda Alves, Esperança é um “livro absolutamente imperdível. Recomendo vivamente, pelas estórias que o Papa conta e pela História em que se enquadram. Um livro que resgata luz e esperança nestes tempos tão negros para tantos. Acreditem que este livro, que o Papa queria que fosse publicado só após a sua morte, mas antecipou por estarmos a viver tempos tão difíceis, é um livro que tem o condão de resgatar a esperança e iluminar as sombras do mundo.»
Sobre o livro
Por vontade do Papa Francisco, este documento excecional deveria ter visto a luz apenas após a sua morte. Porém, o novo Jubileu da Esperança e as necessidades do tempo fizeram-no decidir difundir agora este precioso legado.
Esperança é a primeira autobiografia publicada por um papa na história. Uma autobiografia completa, cuja escrita demorou seis anos, que remonta ao início do século XX, com as raízes italianas e a emigração aventureira dos antepassados para a América Latina, desenvolvendo-se através da infância, dos entusiasmos e perturbações da juventude, a escolha vocacional, a maturidade, até ao seu pontificado e ao tempo presente.
Ao narrar as suas memórias com uma profunda força narrativa, Francisco aborda também as questões cruciais do pontificado e desenvolve com coragem, franqueza e profecia os temas mais importantes da contemporaneidade: guerra e paz (incluindo os conflitos na Ucrânia e no Médio Oriente), migrações, crise ambiental, política social, condição da mulher, sexualidade, desenvolvimento tecnológico, futuro da Igreja e das religiões.
Rica em revelações e reflexões iluminantes, é uma autobiografia humaníssima, comovente e capaz de fazer humor, que representa um testamento moral e espiritual destinado a fascinar os leitores de todo o mundo.
Um livro enriquecido com fotografias extraordinárias, incluindo algumas privadas e inéditas, provenientes do arquivo pessoal do Papa Francisco
