O livro que inspirou o filme vencedor de Óscar de Melhor Filme Estrangeiro
Uma história protagonizada por homens que fizeram da busca da verdade um destino, da memória um caminho imprescindível, e da lealdade um culto que transcende o tempo, as distâncias e a morte.
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“O Segredo dos Prisioneiros” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“O Pequeno Livro dos Cristais” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“Oráculo do Corpo Subtil” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“Red Flags, Green Flags” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“O vício dos livros” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“Kill Creek” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“As Mais Belas Orações de Todos os Tempos” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“O Grande Livro de São Cipriano ou O Tesouro do Feiticeiro” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“Oráculo da Alma” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“Ler para Viver” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
Benjamín Chaparro, vice-secretário num tribunal de instrução, vê chegar ao seu departamento o caso de homicídio de uma bela mulher que ao partir deixou um coração dilacerado pela perda. Identificado com a dor do marido da vítima, Benjamín vai além do que lhe é permitido para descobrir e punir o culpado. Esta luta obstinada pela verdade e pela justiça terá consequências que ele não poderia ter adivinhado.
Passados trinta anos, Benjamín ainda não esqueceu o caso. Já reformado, decide escrever um romance, como forma de fazer um balanço da vida e exorcizar os fantasmas do passado. De novo enredado nas circunstâncias obscuras do homicídio, vê reacender-se dentro de si a chama de um amor secreto que o mantém há demasiado tempo encurralado entre a paixão e o silêncio.
Sobre Eduardo Sacheri:
«Eduardo Sacheri consegue, como poucos, dar uma projecção universal às histórias que conta. Histórias de gente comum em que o quotidiano se torna épico. Tenho apenas uma crítica: no final as histórias terminam. Não poderá Sacheri escrever um romance interminável?»
Juan José Campanella, realizador