Doze relatos lisboetas, íntimos, irónicos, à vez apaixonados e despeitados, que são verdadeiras provas de amor pela cidade, num texto que encerra ainda um certo dever moral de gratidão a todos os lisboetas.
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“Ler e Construir: Navio Pirata” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“Patrulha Pata ao resgate – atividades (Patrulha Pata)” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“10 Razões para Gostares da Baleia” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“O Bando” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“365 atividades com a Masha (Masha e o Urso)” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“Aprendo a Cortar e Colar! Dinossauros” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“Jaime 6: Feliz? Triste? Com Medo?” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“Atividades Divertidas com o Tigre Riscado” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“Alguém quer morangos? (Claude)” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“10 Razões para Gostares do Leão” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“O dia em que o Keith se perdeu (Claude)” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“Bem-Vindo ao Aeroporto” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“Um Abraço” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“Jaime 5: Está Muito Escuro!” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
“Os Vizinhos (Einat Tsarfati)” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho
Lisboa, a Tua e a Minha é o resultado da nossa vida nesta cidade, a ociosa e a profissional.
Tudo o que afirmamos e negamos – cada um, por seu lado – é fruto da nossa experiência pessoal, das nossas folias e fobias, e, como se poderá comprovar, das contradições dos próprios autores.
Que o viajante não espere encontrar aqui a melhor explicação do Mosteiro dos Jerónimos ou onde apanhar o 28. Talvez não encontre aqui referência a monumentos que enchem – justificadamente – páginas e páginas de guias turísticos, apenas porque o nosso objectivo não passa por aí.
Estes doze relatos lisboetas, íntimos, irónicos, à vez apaixonados e despeitados, respondem pelo nosso amor pela cidade, pelos vizinhos e, sobretudo, por um certo dever moral de gratidão a todos os amigos que aqui encontrámos, desde a família Forjaz, que nos abriu a porta da sua casa logo no primeiro dia e não mais no-la fechou, ao professor Marcelo, que entretanto se tornou Presidente da República.
Acreditamos piamente no que aqui escrevemos, ainda que nem tudo possa ser rigorosamente certo. São coisas da paixão, da nossa paixão por Lisboa.