O código da vida
28,94€O retrato de Jennifer Doudna, vencedora do Prémio Nobel da Química, por um dos mais reputados biógrafos da atualidade.
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Medo da Consciência Negra constitui uma crítica social e filosófica brilhante que sublinha o papel fundamental das pessoas negras enquanto agentes da História e a necessidade de uma urgente revolução social.
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Chancela Objectiva
Autor(a) Lewis Ricardo Gordon, Lewis Ricardo-Gordon
Tradutor(a) Carla Fernandes
ISBN 9789897846182
Data de publicação Outubro de 2022
Edição atual 1.ª
Páginas 312
Apresentação capa mole
Dimensões 150x230mm
Coleção Objectiva
Idade recomendada Adultos
Disponibilidade
Segundo o filósofo afro-judeu Lewis Ricardo Gordon, herdeiro do pensamento de Fanon, ninguém nasce com uma consciência negra. A pandemia e a exposição global de episódios chocantes de brutalidade racista a que todos assistimos forçaram a sociedade a confrontar-se com o racismo que lhe é estrutural, um sistema sustentado na desumanização e na invisibilização da pessoa negra.
Neste trabalho original e penetrante, Lewis Ricardo Gordon, um dos estudiosos mais importantes do Existencialismo Negro, guia o leitor pela história da Negritude racializada, pelos problemas que este tipo de consciência coloca e pelas inúmeras respostas criativas das comunidades negras e não-negras nas lutas contemporâneas por dignidade e liberdade.
Partindo da sua experiência, na Jamaica, em criança, e nos EUA, já adulto, Ricardo Gordon recorre a inúmeros aspetos da cultura popular contemporânea, nomeadamente ao cinema e à música, para demonstrar como a celebração – e negação – da Negritude acontece em sistemas de conhecimento e de expressão cultural amplamente difundidos.
Numa investida hábil por terrenos complexos e traumáticos, o autor disseca o narcisismo branco e expõe a perfídia no âmago de muitas discussões sobre raça e racismo, em particular com pessoas que declaram «não ver cores» e que se creem, por isso, extraordinárias. Extraordinário, declara, é conseguir ter uma vida normal numa sociedade dominada pela supremacia branca.
Os elogios da crítica:
«Poderoso . . . um dos mais eminentes estudiosos do racismo rasga os nossos horizontes com precisão intelectual e uma análise certeira. —Observer
As observações surpreendentesde Ricardo Gordon potenciam a nossa capacidade de interligar várias disciplinas criativas. — Literary Hub
«Importante, forte… Uma análise sobre a razão por que as manifestações antirracistas representam um perigo tão grande para a estrutura de poder branco.» — Guardian
«O amplo compromisso filosófico de Ricardo Gordon com o momento atual - as suas histórias e universalidades, os seus aspetos políticos e protestos, a sua cultura visual e sonora – relembram-nos de que o grande objetivo da luta pela liberdade Negra é, na verdade, a libertação de todas as pessoas.» — Angela Y. Davis
«Uma resposta intransigente ao pessimismo dominante. Pontuado por histórias pessoais, episódios engraçados e argumentos de força, este livro motiva os leitores a repensar as representações históricas deviolência contra os negros, bem como o vocabulário que usamos, hoje, para falar sobre raça e racismo.» — The Philosophical Quarterly
O retrato de Jennifer Doudna, vencedora do Prémio Nobel da Química, por um dos mais reputados biógrafos da atualidade.
No ano em que se cumprem cinquenta anos sobre o último ano do Estado Novo, Tiago Beato, jornalista e escritor, viaja até esse período e faz uma compilação dos momentos mais paradigmáticos de um país em ebulição.
Da política à cultura, passando pela sociedade e pelo desporto, 1973 desenha um retrato social e cultural do país, com um olhar que se alarga ao mundo, nos últimos meses de uma ditadura com os dias contados.
As memórias de um dos mais reputados políticos portugueses.
Um percurso ímpar, narrado na primeira pessoa.
No início de novembro de 1942, a guerra parecia perdida para os poderes do Eixo. Quando o mês chegou ao fim, porém, estava claro para todos que era apenas uma questão de tempo até a vitória ser declarada pelos Aliados.
Uma série de viragens militares históricas fizeram destes trinta dias os mais determinantes da guerra que devastou a Europa entre 1939 e 1945 – uma história que Peter Englund conta com particular emoção e rigor, a partir dos relatos de que viveu o período mais intenso e inquietante do século XX
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