Em António e Cleópatra, Shakespeare conta-nos a tragédia de um império fundado sobre um amor condenado pela política. Uma história de paixão, intriga e jogos de poder protagonizada pela rainha do Egito e um eminente general romano.
Com tradução e introdução de Daniel Jonas.
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«Nela o que há de vil se torna belo, tanto que o sacerdote a benze quando geme.»
Na sequência da morte da sua mulher, Marco António é instado por Otávio a abandonar Alexandria e a sua amante, Cleópatra, e regressar de imediato a Roma. Aí chegado, para sanar o desentendimento entre os dois generais, é-lhe sugerido que case com a irmã de Otavio, o que espoleta a ira da rainha do Egito e alimenta uma sucessão de decisões trágicas para ambos.
Levada a cena pela primeira vez em 1607, e baseada em acontecimentos históricos verídicos narrados por Plutarco no século I, António e Cleópatra é um drama histórico em cinco atos em torno da queda de um general sem habilidade política e uma rainha com ambição.