1794, Estocolmo. Uma mãe chora a filha brutalmente assassinada na noite de núpcias. Desesperada, sem ninguém que atenda o seu pedido, acaba por bater à porta do vigia com um só braço e que chora amargamente a morte do amigo. No hospital de Danviken, nos arredores da cidade, um jovem nobre é atormentado pelo crime repugnante que cometeu. A investigação de Cardell leva-o de novo ao abismo de Estocolmo e à descoberta de que a cidade está mais perversa e perigosa do que nunca.
Neste novo episódio, o leitor reúne-se com Mickel Cardell e Anna Stina Knapp no seu mundo barulhento e depravado, onde o que fica do esplendor gustaviano está prestes a entrar em colapso. Estocolmo verá os seus dias tornarem-se mais sombrios e o antigo esplendor dará lugar à escuridão escondida nos cantos e recantos da corrupta cidade.
Os elogios da crítica:
«Extremo e extremamente bom.»
Dagens Nyheter
«A prosa inigualável deste romance transportará o leitor para uma época completamente diferente, mas muito tangível. E a história, embora seja uma das mais vis que li, é totalmente irresistível.»
Vi Läser
«1794 é um retrato maravilhosamente misantropo sobre o sofrimento de uma Estocolmo violenta.»
BJT
«Niklas Natt och Dag encanta os leitores com a sua representação do século XVIII. O que faz o leitor continuar a ler é a história moral no mundo moralmente decadente que o autor retrata. No meio de toda aquela escuridão, resta uma trémula luz para o guiar.»
Gefle Dagblad
«Como aconteceu com o seu romance de estreia, em 1794, o leitor é imediatamente absorvido pelo enredo habilmente construído.»
Göteborgs-Posten
«Niklas Natt och Dag sabe bem como guiar os seus protagonistas no duro caminho que a vida lhes impôs. Existem bons motivos para aguardar por 1795.»
Svenska Dagbladet
«Não vai conseguir parar de ler. Pela trama, mas também pela bela prosa e a fantástica descrição do ambiente.»
Dast Magazine
«O maior valor do entretenimento nesta obra recai sobre a representação da época, quase documental ao nível do pormenor, já para não falar na prosa. Um contraponto à escuridão que enfrentam todas as personagens é a luz que brilha sob a forma de narrativa, próxima da poesia.»
Södermanlands Nyheter