Cracóvia, 1939. Um milhão de soldados marcham e mil cães ladram. Este não é um lugar para crescer.
Anna tem apenas sete anos no dia em que os alemães levam o seu pai, professor de Linguística, durante a purga de intelectuais na Polónia. Está sozinha quando encontra o Homem-Andorinha, um astuto trapaceiro, alto e estranho, com mais de um ás na manga; um impostor que consegue até que os soldados com que se cruza só vejam aquilo que ele quer que vejam.
O Homem-Andorinha não é o pai de Anna – ela sabe-o bem, mas também sabe que, como o seu pai, está em perigo e, também como o seu pai, tem o dom das línguas: fala polaco, russo, alemão, iídiche e a linguagem dos pássaros. Quando o misterioso inpíduo consegue que uma bela andorinha lhe pouse na mão para que Anna deixe de chorar, a menina fica encantada. E decide segui-lo até onde ele for.
Ao longo da viagem, Anna e o Homem-Andorinha escaparão a bombas e soldados e também farão amigos. Mas, num mundo louco, tudo pode ser um perigo. Até o Homem-Andorinha.
Sobre Anna e o homem-andorinha:
«Excelente.»
The Wall Street Journal
«Um primeiro romance brilhante. Um contador de histórias magistral.»
The New York Times
«Arrepiante e, ao mesmo tempo, terno.»
People Magazine
«Brilhante, original, perspicaz.»
Kirkus Reviews
«Uma história comovente e intrigante sobre a perda da inocência perante a tragédia.»
Booklist
«Este romance profundamente comovente une, de forma magistral, a doçura infantil com o fundo cruel e inumano da Segunda Guerra Mundial.»
Publishers Weekly
«Tensa, emocionante, original e habilidosa.
Esta estreia admirável cativará leitores sofisticados.»
Sunday Times
«Uma obra assombrosamente brilhante sobre a guerra, a sobrevivência e a humanidade. Remete-nos imediatamente para A Rapariga Que Roubava Livros e O Rapaz do Pijama às Riscas, com todo o potencial que estas comparações sugerem.»
The Bokseller
«Escrito com uma subtileza extraordinária, com uma estrutura inteligente e uma linguagem deliciosa, Anna e o Homem-Andorinha é uma leitura absorvente, emocionante e que convida à reflexão.»
The Guardian