Confissões

Depois de um noivado que acaba em tragédia, tudo o que resta a Yuko Moriguchi é a sua filha, de quatro anos, Manami. Quando esta é encontrada afogada na piscina da escola, Yuko decide aposentar-se. Mas, antes, deve dar uma última lição.

Um mês depois do sucedido, a professora Moriguchi, no discurso de despedida à sua turma, acusa dois alunos de lhe terem matado a filha e anuncia a sua vingança pessoal, atroz e imediata, mas concebida de modo a que as devastadoras consequências ocorram lentamente, para que os jovens tenham tempo de se arrepender e passar o resto dos seus dias suportando o peso da culpa.

Confissões é um romance narrado a várias vozes, magistralmente construído, onde o suspense é mantido até ao fim, quando as diferentes peças se encaixam. Mas é também uma reflexão sobre o sistema educativo, os laços familiares, o comportamento humano, o amor e a vingança.

Sobre Confissões:

«Mais profundo e poderoso do que o esperado, embora não menos empolgante. Uma pequena obra-prima. Uma criatura rara na ficção. Uma exploração ambiciosa dos cantos mais escuros da natureza humana, que é também um romance com um ritmo intenso.»

Chicago Tribune

«Um Em Parte Incerta japonês… Confissões vai deixá-lo perplexo. O livro mais deliciosamente diabólico que lerá este ano. Uma viagem emocional e angustiante, com uma linguagem arrebatadora.»

Los Angeles Times

«Um thriller psicológico aterrador e eficaz… O leitor é apanhado de surpresa… Implacável e maravilhoso.»

Wall Street Journal

«Cativante. Assim que os assassinatos se tornam mais sangrentos e as personagens mais retorcidas, o leitor sente-se fascinado, incapaz de desviar o olhar.»

New Republic

«Este romance, que se lê de forma compulsiva, é obscuro, perturbador e ilusório. A escrita de Confissões é incisiva e acelerada, e o impacto de cada capítulo aumenta a tensão.»

Toronto Star

«Kanae Minato é uma contadora de histórias brilhante, e Confissões é um trabalho excelente e assustador. Como Minato habilmente muda a perspectiva de um personagem para o outro, cada mudança dá uma nova e surpreendente dimensão a uma história que emociona e inquieta profundamente.»

Emily St. John Mandel, autora de Estação onze