A Unidade de Homicídios de Estocolmo está a atravessar uma crise profunda desde que foi revelado que um dos seus polícias era um assassino em série. Vanja Lithner tenta salvar o seu departamento quando uma mulher é encontrada morta numa suinicultura nos arredores de Västerås. Os indícios apontam para que o homicídio tenha sido levado a cabo com uma pessoa em mente: o psicólogo criminal Sebastian Bergman.
Ao longo dos anos, Sebastian ajudou a Unidade de Homicídios a resolver inúmeros casos, mas, após acontecimentos recentes, tornou-se persona non grata. Será o seu regresso a salvação ou a ruína da unidade chefiada por Vanja?
Entretanto, Tim Cunningham, um antigo paciente de Sebastian, é encontrado morto. Tim também perdeu um filho no tsunami de 2004, mas há muitos pontos de interrogação em torno da família Cunningham e daquele Natal de há quase vinte anos. Dúvidas que talvez a filha de Tim, Cathy, possa ajudar a esclarecer.
Os elogios da crítica:
“É fácil perceber porque é que os leitores de policiais de todo o mundo se tornaram viciados em Sebastian Bergman. Hjorth e Rosenfeldt conseguem manter o suspense até à última página, e as surpresas continuam a acumular-se.”
Nettavisen (Noruega)
“Um novo caso cheio de mistério, reviravoltas e muita tensão. Os autores sabem perfeitamente como ativar os mecanismos de suspense, introduzir surpresas e prender o leitor. As quase quinhentas páginas farão com que os fãs de thrillers nórdicos devorem o livro com enorme entusiasmo.”
Esquire (Espanha)
“Uma leitura muito interessante, com diferentes fios que se unem num final dramático. Há muito a destacar nestes autores, nomeadamente a sua capacidade de criar com mestria até pequenos papéis secundários, mas são sem dúvida muito bons a ligar histórias realmente emocionantes.”
Kapprakt (Suécia)
“Um livro com uma rica galeria de personagens em que se pode esperar grandes doses de tensão.”
Adresseavisen (Noruega)
“O Peso da Culpa é um thriller cheio de ação e de grande tensão. Não consegui largar o livro; gostava de lhe poder dar um 6 (em 5), porque simplesmente não há nada melhor do que isto.”
Krimlitteratur (Noruega)