Os livros Penguin chegam em 2026

A Penguin Random House Portugal anuncia o lançamento, em janeiro de 2026, dos primeiros títulos publicados sob a chancela Penguin no mercado nacional. Pela primeira vez, o grupo passa a contar com um catálogo que carrega o nome da casa-mãe, reforçando assim a sua presença no panorama editorial português.

Nascida de uma ideia inovadora — tornar a literatura acessível a todos — a Penguin construiu, ao longo de nove décadas, um legado único dedicado à divulgação do saber, à diversidade editorial e à democratização da leitura. Agora, dá um novo passo no seu caminho, criando em Portugal um catálogo pensado especificamente para os leitores nacionais, reunindo um conjunto amplo e diversificado de obras de ficção e não ficção, nacionais e internacionais.

Entre os autores já confirmados encontram-se nomes como A. C. Grayling, Anne Tyler, Carlo Rovelli, Dan Jones, Elizabeth Gilbert, Emma Holten, Filipa Fonseca Silva, Gabor Maté, Jason Stanley, Katherine Pangonis, Kiran Desai, Maria Francisca Gama, Mafalda Santos, Manuel Monteiro, Miguel d’Alter, Phillipe Sands e Pedro Vieira  entre muitos outros, incluindo novas vozes que se estreiam sob esta chancela.

Da ficção que abre portas à imaginação à não ficção que desafia o pensamento crítico, a Penguin apresenta-se como um catálogo para todos os leitores. Dos clássicos intemporais à literatura contemporânea, dos policiais à fantasia, dos ensaios que ajudam a compreender o mundo às narrativas de vidas extraordinárias, dos livros que inspiram a viver melhor aos que convidam a descobrir novas ideias — há sempre um livro Penguin para cada leitor.

 

«Com a criação de um catálogo português com o carimbo desta marca de referência global, damos mais um passo no sentido de reforçar o nosso compromisso com a qualidade e diversidade editorial, critérios que moldaram desde sempre o espírito editorial da Penguin.»
— Clara Capitão, diretora editorial

Esta nova chancela junta-se a outras tão conhecidas do universo da Penguin Random House Portugal, como Alfaguara, Cavalo de Ferro, Companhia das Letras, Elsinore e Penguin Clássicos, entre várias outras, num portefólio de mais de 10 selos editoriais dedicados a leitores de todas as idades.

Sobre a Penguin Random House 

A divisão portuguesa da Penguin Random House pertence ao grupo de língua portuguesa e espanhola Penguin Random House Grupo Editorial, com sede em Barcelona, por sua vez, uma divisão do grupo internacional Penguin Random House, criado a 1 de julho de 2013, pela Bertelsmann e pela Pearson. Com mais de 300 chancelas e marcas em seis continentes, a Penguin Random House abarca publicações para adultos e crianças, nos mais variados campos da ficção e da não-ficção, em formato físico e digital, estando presente em mais de 20 países. Com mais de 15 000 novos títulos e mais de 600 milhões de livros vendidos por ano, em todos os formatos, o catálogo da Penguin Random House inclui mais de 80 Prémios Nobel e centenas dos autores mais lidos em todo o mundo.

90 anos Penguin

A história da original Penguin Books começa em 1935, quando o jovem editor Allen Lane, após visitar Agatha Christie, procurava um livro para ler na viagem de regresso, no comboio, e constatou que não havia bons livros disponíveis à venda na estação. Reconheceu então a necessidade de criar boas edições a preços acessíveis. Nascia assim a Penguin, inaugurando uma revolução editorial que democratizou o acesso à literatura e marcou de forma definitiva o mundo da edição. Em apenas um ano, três milhões de exemplares da Penguin tinham chegado às estantes dos leitores ingleses.
Ao longo das décadas foram publicados milhares de livros que refletem a diversidade e complexidade do mundo e despertam o diálogo, a empatia e o desejo de construir um futuro melhor.
Dos primeiros dez livros de bolso lançados em 1935, com o seu icónico design de três faixas, e depois de milhares de livros publicados ao longo de nove décadas, a Penguin continua a formar e a acompanhar leitores em todo o mundo. Em 2026, fazendo jus à sua história internacional, o famoso pinguim chega às estantes portuguesas num catálogo diverso e democrático.

 

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