O tom intimista atravessa a narrativa de «Os Beijos», de Manuel Vilas, situada em plena crise pandémica.

Já se encontra nas livrarias o novo romance de um dos mais entusiasmantes escritores espanhóis da atualidade, Manuel Vilas. O autor estreou-se em Portugal na Alfaguara, com o romance Em tudo havia beleza , que conquistou a crítica e milhares de leitores em vários países, e foi distinguido com o Prix Femina Étranger em França. Seguiu-se E, de repente, a alegria , finalista do Prémio Planeta e do Prémio Jean Monnet de Literatura Europeia.

O seu mais recente romance, Os beijos,  é uma ode ao amor sem idade e um exercício de equilíbrio entre erotismo e ternura. No turbilhão de uma crise universal, um homem e uma mulher procuram regressar ao lugar primordial do erotismo, e o fio que vai conduzindo o leitor é o da descoberta do sentido mais profundo da vida.

Leia crítica do jornalista Sérgio Almeida, aqui.

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