A série O Bando das Cavernas Heróis do Mundo dá a conhecer personalidades, civilizações, épocas históricas e acontecimentos que transformaram o mundo. Sem perder de vista o rigor histórico, Nuno Caravela garante que com histórias divertidas também se aprende. O volume 11, Em Defesa do Reino, acaba de chegar às livrarias.
Como surgiu a ideia para esta coleção?
NC: A ideia de uma nova série com o nome Bando das Cavernas-Heróis do Mundo surgiu de uma conversa com a Filipa Casqueiro, editora responsável pelo projeto do Bando.
Quem são estes Heróis do Mundo?
NC: Os Heróis do Mundo são personalidades que ficaram para a História devido aos seus feitos, descobertas ou invenções que, de algum modo, acabaram por influenciar diferentes culturas ou até mesmo a Humanidade.
Costuma dizer-se que a História é escrita pelos vencedores. Estes livros procuram dar mais do que uma perspetiva?
NC: Sim, porque, para além das personalidades, fala-se também do contexto em que elas viveram. No fundo, também ficamos a conhecer imensos pormenores das extraordinárias épocas e civilizações antigas que existiram.
Como se conjuga o lado divertido, que os fãs do Bando não dispensam, com a necessidade de ser fiel aos factos históricos?
NC: Para brincar é preciso saber, com rigor, como as coisas aconteceram. É por isso que temos sempre em cada plano a já famosa EncicloPedra, revista por uma historiadora, que nos dá toda a informação histórica necessária. Com estes livros, os fãs do Bando podem divertir-se enquanto aprendem.
A coleção vai no 11.º volume e já viajou bastante, por Portugal e pelo mundo. A viagem é para continuar? Por que caminhos?
NC: A coleção divide-se por séries de oito livros cada uma com uma caixa arquivadora. Já vamos no terceiro volume da segunda série, o número 11. Os próximos cinco Heróis do Mundo, que completam a segunda série, já estão à espera da sua vez. Posso dizer que o volume 12 é dedicado ao Ulisses e à sua Odisseia. Os outros vão ser uma agradável surpresa. Fiquem atentos.