Entrevista relâmpago a M. J. Arlidge

Criou uma inspetora, Helen Grace, em 2014 que já lhe deu dezenas de casos impossíveis (e igualmente incríveis) e uns tantos livros. De Um, Dó, Li, Tá ao mais recente O gato e o rato, passando por A casa de bonecas, M. J. Arlidge escreve thrillers como ninguém. Mas, quisemos saber mais sobre o autor britânico que esteve em Portugal recentemente para a Feira do Livro de Lisboa.

 

Que livro está a ler agora?
The World: A family history, de Simon Sebag Montefiore.

 

Que disco/músico anda a ouvir?
The Smiths.

 

Que série está a ver?
Succession.

 

Qual o palavrão de que mais gosta?
Bollocks (tretas).

 

Qual o livro que mais vezes ofereceu a outras pessoas?
As rotas da seda, de Peter Frankopan.

 

Se não fosse escritor, o que seria?
Fotógrafo.

 

Qual o seu maior medo?
Bloqueio de escritor.

 

Que palavra usa excessivamente?
Trágico.

 

Que palavra não gosta de usar?
Tipo. Porque os miúdos dizem “tipo” a cada três palavras.

 

Que livro nunca conseguiu acabar de ler?
Os filhos da meia-noite, de Salman Rushdie.

 

Qual a qualidade que mais gosta numa pessoa?
Humor.

 

Qual o seu ideal de felicidade?
Estar na Feira do Livro de Lisboa.

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