No início, o leitor encontra-se em pleno século XVI, em Visegrad, cidade situada na fronteira entre a Sérvia e a Bósnia.
Mehmed-Paxá, Grão-vizir, sonha com o dia em que, ainda criança, foi separado da sua família cristã, sendo obrigado a atravessar o rio para a outra margem.
É essa criança que agora, décadas depois, convertida à fé do Islão, dá a ordem de construção de uma ponte sobre o rio Drina.
Ao longo dos séculos, a ponte foi local de passagem, de encontros, de conversas, de conspirações; sofreu inundações, foi encerrada para impedir o alastrar da peste e presenciou suicídios; sobre ela transitaram exércitos em fuga e desfilaram outros vitoriosos; nela foram executados espiões; nela se assistiu ao desmoronar de Impérios e ao nascer de novas nações.
Os elogios da crítica:
«Uma das maiores obras-primas da literatura do século xx.» The Times Literary Supplement