Numa versão muito pessoal, María Hesse apresenta-nos outra visão sobre estas princesas passivas, bruxas perversas, mães maldosas, femmes fatales, loucas apaixonadas e personagens secundárias perfeitas.
Uma história de mulheres que encarnaram o mal, cheia de humor e inteligência, da autora de Frida Kahlo, Bowie, O prazer e Marilyn.
Literatura – Dos 12 aos 14 anos – Dos 15 aos 18 anos
Desde o aparecimento dos primeiros mitos, o universal tem sido narrado pelos homens, essa visão masculina que definiu o mundo, que nos disse como deveríamos ser puras, dóceis, amorosas — e que alertou sobre o perigo das mulheres más, quer fossem górgonas vingativas, madrastas cruéis, Pandoras problemáticas ou Evas imprudentes a carregar a culpa do nosso destino.
Numa versão muito pessoal, María Hesse apresenta-nos outra visão sobre estas princesas passivas, bruxas perversas, mães maldosas, femmes fatales, loucas apaixonadas e personagens secundárias perfeitas. De Madame Bovary a Sarah Connor, deJoana,
a Louca, a Yoko Ono ou de Helena de Troia a Monica Lewinsky, a autora reivindica a necessidade de encontrar novos referentes, novas leituras da História e a inspiração para que cada mulher possa ser aquilo que quiser num mundo em constante mudança.
Os elogios da crítica:
Um dos dez livros mais esperados de Esquire para 2022.
«Com belas ilustrações cheias de personalidade, o seu novo livro recupera a vida das “mulheres más” numa burla irónica e inteligente […] porque talvez não fossem mulheres más, mas mulheres corajosas, fortes e inovadoras que merecem que Maria Hesse conte (e desenhe) a sua história.» Esquire