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Olhando para dentro – 1930-1960

A coleção História Contemporânea de Portugal insere-se num projeto editorial mais vasto, intitulado América Latina na História Contemporânea, idealizado pela FUNDACIÓN MAPFRE e que conta já com publicações em dez países da América Latina, bem como em Espanha.

A série sobre a História Contemporânea de Portugal, dirigida a um público alargado e diverso, situa a história nacional num enquadramento mais amplo: ibérico, atlântico e global.

Uma tal perspetiva proporciona as chaves para o estudo das relações da História de Portugal com a América Latina e permite estabelecer uma agenda temática diversa, apresentando diferentes aspetos da realidade portuguesa a partir das perspetivas económica, política, social, diplomática e cultural.

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Características

Chancela Objectiva

Autor(a) Nuno Gonçalo Monteiro

ISBN 9789898775245

Data de publicação Janeiro de 2015

Dimensões 0x0mm

Género História, História, Ciência e Sociedade

Coleção

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Descrição

História Contemporânea de Portugal

Volume 4

Entre 1930 e 1960, Portugal olhou para dentro e procurou encontrar rumo próprio na definição de uma trajetória política, económica, social e cultural.

Procurou mobilizar recursos internos e encontrar soluções para problemas idênticos aos que eram enfrentados por outros países, a uma escala europeia e internacional, desde a grande depressão à reconstrução do pós-guerra.

Procurou também consolidar as suas estruturas administrativas e políticas internas, sobretudo as que mais implicações tinham nos planos económico e social, de modo a possibilitar um crescimento sustentado que não dependesse de condicionantes ou fatores de ordem externa.

Porém, a ambição de conquista de autarcia económica e de personalidade política distinta era de difícil ou impossível realização, num quadro político em que a orgânica corporativa foi sendo substituída por um sistema autoritário e limitador da liberdade de ação a todos os níveis da organização da vida em sociedade. Por isso, no final do período, ficavam visíveis as limitações de um regime político que não criava condições sustentáveis para a concretização de objetivos de desenvolvimento.

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