No Verão de 1940, aos 19 anos, empurrada pelo desespero dos pais, Vivian Morris chega a Manhattan levando consigo apenas uma mala e uma máquina de costura. Embora pouco apreciados na prestigiada Faculdade de Vassar, o seu especial talento com as agulhas e a sua dedicação para lograr o penteado perfeito acabaram por transformá-la na estilista estrela de Lily Playhouse, o decadente teatro de variedades da sua nada convencional tia Peg.
Apesar da guerra, os dias em Nova Iorque são tudo menos aborrecidos. Nesta cidade das mulheres, Vivian e as suas amigas tentam ser livres e beber a vida até à última gota. Mas ela também descobrirá que tem lições para aprender e amargos erros para cometer e que, para viver a vida que verdadeiramente deseja, terá de se reinventar a cada passo.
Os elogios da crítica:
«Ferozmente feminista, além de repleto de verdades inspiradoras sobre o amor e a liberdade, este romance é um banquete para os sentidos e um bálsamo para a alma.»
Esquire.com
«Gilbert desenha um perfil fascinante das aventuras da jovem Vivian, abordando temas intemporais e muito oportunos, como a liberdade, a responsabilidade e o empoderamento.»
Time
«Um romance glamouroso, sexy, fascinante e divertido. Uma história viciante com personagens femininas cheias de intensidade e traçadas sem pudor. Radical e refrescante.»
Sunday Times
«Perfeito. Um romance absorvente e sincero, com uma mensagem poderosa sobre a realização pessoal e a felicidade.»
Publishers Weekly
«Uma celebração gloriosa, complexa e emocionalmente inteligente do que significa ser mulher.»
The Guardian
«Graças às suas personagens vívidas, diálogos engenhosos, tramas engraçadas mas emocionais, cenas verdadeiramente eróticas, inteligência sexual, suspense e verdades incisivas, ler A Cidade das Mulheres é pura delícia.»
Booklist
«Vívido, sexy e inteligente.»
People Magazine
«Delicioso. Personagens fantásticas, vestidos esplêndidos, frases incrivelmente engenhosas, uma sugestiva atmosfera de guerra e excelentes descrições de sexo.»
Kirkus Reviews
«Os engenhosos diálogos de Elizabeth Gilbert brilham como diamantes no champanhe.»
The Washington Post
«As raparigas e as mulheres do livro não sobrevivem: elas prosperam, dançam, vivem.»
OprahMag.com
«Íntimo e ricamente sensual, deslumbrante, com uma pitada de perigo.»
USA Today