Numa quarta-feira como qualquer outra, o juiz Scott Sampson prepara-se para ir buscar os filhos gémeos de seis anos para os levar à aula de natação. A sua mulher, Alison, envia-lhe uma mensagem: mudança de planos, ela tem de os levar ao médico. Assim sendo, Scott regressa a casa mais cedo. Mas quando, mais tarde, Alison chega, está sozinha – sem Sam, sem Emma – e nega ter conhecimento da mensagem…
O telefone toca: uma voz anónima diz-lhes que o juiz deve fazer exactamente o que lhe é dito num caso de tráfico de droga que está prestes a ser julgado. Se recusar, as consequências para as crianças serão terríveis.
Para Scott e Alison, a chamada do sequestrador é apenas o começo de uma tentativa tortuosa de chantagem, engano e terror. Não haverá nada que os detenha para recuperarem os filhos, não importa a que custo…
Um romance intenso que explora o lado mais obscuro do Mal, pondo a nu as fragilidades da natureza humana perante a ameaça da perda mais dolorosa.
Sobre Não digas nada:
«Complicações e reviravoltas conduzem trepidantemente a trama para um perfeito e comovente clímax inesperado.»
Library Journal
«Prende o leitor desde a primeira página e não o larga até ao twist final.»
Associated Press
«As páginas finais são surpreendentes e profundamente emocionantes. Um novo nível no thriller.»
The Washington Post
«Não digas nada começa por chocar a mente e acaba por destruir o coração. O trabalho de um autor que continua a refinar o seu enorme talento. Os leitores vão adorar este thriller fascinante e perturbador.»
Richmond Times – Dispatch
«O excelente thriller de Parks, agraciado com o Prémio Shamus, retrata, de forma credível, uma família sob stress severo. Os leitores não conseguirão parar de ler até terem todas as revelações.»
Publishers Weekly
«Excelente – começa com um estrondo e vai ficando cada vez mais tenso. Não digas nada demonstra que Parks é um escritor de qualidade no seu melhor.»
Lee Child
«Alarmantemente plausível e consistentemente admirável.»
The Sunday Times – Thriller do mês
«Inteligente, com ritmo e uma série de reviravoltas à medida que a tensão aumenta até um clímax emocionalmente imprevisível.»
The Times