«Como a vida está cheia de mortos, Hugo Van Der Ding descobriu-lhes uma utilidade e desatou a escrever pequenas biografias sobre praticamente toda a gente que existiu. E, de repente a gente descobre que a morte é tão boa para rir como outra coisa qualquer.»
Uma entrevista que o autor de Vamos todos morrer deu ao Jornal i, para ler aqui.