Lido e amplamente elogiado por grandes figuras da literatura como Jaime Brasil (livro único na literatura de todo o mundo), Agustina Bessa-Luís (obra-prima), Jorge Amado (clássico do nosso tempo), Albert Camus (estilo sinuoso e sugestivo, como uma vegetação exuberante de termos estranhos e maravilhosos), Blaise Cendrars (brilhante e ardente estilista) e Stefan Zweig (admirável romance).
«Evocado dali, Portugal era uma quimera, não existia talvez. Pequeno e lá longe, os que o levavam na memória não estavam certos se viviam em realidade ou se sonhavam com a narração dos que tinham voltado das descobertas.»
Considerado um dos livros-monumento e de maior sucesso, dentro e fora de portas, da nossa literatura moderna, A Selva é uma notável epopeia sobre a vida dos seringueiros na selva amazónica durante os anos de declínio do ciclo da borracha.
Os elogios da crítica:
«A Selva é um clássico do nosso tempo. Um desses poucos livros definitivos.» Jorge Amado
«Livro excepcional que se escreve de uma só vez na existência de um romancista: narrativa matricial, cântico, elegia, tragédia, diário de suplícios e deslumbramentos» Urbano Tavares Rodrigues
«A Selva é uma daquelas obras que, como se diz hoje com fórmula vagamente eclesiástica, entra no cânone da literatura portuguesa.» Luciana Stegagno Picchio