Penguin Random House lança Bolsas Literárias de ficção e ensaio

Lisboa, 23 de abril, 2025 — No Dia Mundial do Livro, a Penguin Random House Portugal orgulha-se de anunciar a criação de um programa anual de duas Bolsas Literárias que visam promover a produção literária em língua portuguesa. Em 2025, serão atribuídas duas Bolsas, uma de ficção narrativa, outra de ensaio. Com a criação destas Bolsas, pretendemos dar voz à ficção nacional, bem como, através de obras ensaísticas, incentivar a reflexão e o debate em torno de temas da atualidade, para procurar dar respostas a um mundo cada vez mais complexo. Esta iniciativa pretende criar condições para a escrita de dois projetos de mérito.

 

As Bolsas Literárias Penguin serão concedidas a cidadãos portugueses, ou residentes em Portugal, que escrevam em língua portuguesa e que demonstrem voz e talento literário. Cada bolseiro receberá a quantia de 7500€ (sete mil e quinhentos euros), a atribuir em duas tranches.

Critérios de Elegibilidade:

•         Os candidatos devem ter idade superior a 18 anos e escrever em língua portuguesa;

•         Em 2025 são elegíveis projetos apresentados dentro das modalidades contempladas – ficção narrativa e ensaio.

•         Os candidatos devem preencher um formulário,  e apresentar o CV,  uma descrição do projeto e uma amostra de escrita.

Processo de Inscrição: Os candidatos interessados poderão inscrever-se online, através do site www.penguinlivros.pt. O período de inscrição terá início a 6 de maio e terminará a 23 de junho de 2025.   A avaliação e a seleção das candidaturas admitidas a concurso caberá a um júri constituído por editores da Penguin Random House, autores, jornalistas e/ou críticos de reconhecida competência.

«A criação das Bolsas Literárias Penguin Random House é uma iniciativa editorial inédita entre as editoras portuguesas. Em vez de premiar obras já escritas, decidimos criar condições para que novas obras possam ser escritas. É uma iniciativa que advém do reconhecimento da necessidade de fomentar a criação literária nacional. E que resulta da escuta ativa dos escritores, que reiteradamente apontam a falta de incentivos e a precariedade das suas condições criativas. Um grupo editorial com a dimensão da Penguin Random House pode e deve dar o seu contributo para que este panorama vá sendo progressivamente mais atrativo e condigno. Há noventa anos que a Penguin defende, pelo mundo, a liberdade de expressão, edição e leitura; e há noventa anos que sublinha que a origem de tudo, a ‘casa de partida’, é o trabalho das escritoras e dos escritores. A missão destas Bolsas Literárias é inequívoca: afirmar o trabalho literário como elemento central de uma cultura pujante, e conceder um incentivo financeiro para que autores e futuros autores se dediquem aos livros que desejam escrever. Porque um país rico é um país com uma literatura viva, dinâmica e diversa.» declara Clara Capitão, Diretora Editorial e Co-Diretora Geral da Penguin Random House Portugal.

 

Mais informações disponíveis no Regulamento aqui.

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