Escrito como um romance com centenas de personagens, O Mundo Livre descreve e analisa as causas da afirmação dos Estados Unidos no panorama cultural do Ocidente, do final da Segunda Grande Guerra até ao desfecho da Guerra do Vietname, período que ficou conhecido como Guerra Fria.
Da literatura, da música, das artes plásticas e performativas, das ciências ao cinema, de James Baldwin, John Cage, Andy Warhol, Elvis Presley, Susan Sontag e Hannah Arendt a Hollywood, nenhuma personagem ou tema, facto ou curiosidade escapam à narrativa lúcida e envolvente de Menand, neste livro saudado pela crítica internacional como «uma lufada de ar fresco» e uma obra «brilhante, absolutamente original e bem escrita» que oferece ao leitor o mosaico completo do pensamento e da arte do Ocidente no século XX.
Os elogios da crítica:
«Com mais de mil páginas, O Mundo Livre lê-se como um romance, numa teia de relações pessoais, artísticas e de pensamento que continua a marcar a actualidade.»
Isabel Lucas, Público [5 estrelas]
«O Mundo Livre entra naquela categoria de livros que tanto se podem ler indo do princípio ao fim, saboreando os seus 18 capítulos temáticos em sucessão, como visitando as partes que mais apelam no momento ao leitor. Idealmente, faz-se uma leitura inicial completa e a seguir passa-se a usá-lo como obra de referência.»
Luís M. Faria, Expresso[5 estrelas]
«Um livro épico.»
The New York Times
«O alcance e a abrangência deste livro são deslumbrantes. [Menand] empreendeu o que poucos escritores de história intelectual se atreveriam a fazer.»
The Times Literary Supplement
«Brilhante, absolutamente original e muito bem escrito.»
The New York Times Book Review
«O Mundo Livre apresenta um longo passeio panorâmico a uma era de mudança de paradigma.»
The Washington Post
«Notável. Um livro cativante e muitas vezes revelador, uma síntese ampla, ambiciosa e maravilhosamente elaborada da história intelectual e cultural.»
Slate
«Uma pintura sumptuosa do pós-guerra e da política global, de uma erudição primorosa aliada a uma prosa que não se consegue parar de ler. Hannah Arendt, James Baldwin, Jackson Pollock, Susan Sontag: todos estes titãs intelectuais e indivíduos imperfeitos ganham nova vida neste livro.»
Oprah Daily
«O estilo de Menand é vívido e claro, e o autor tem um grande olho para o episódio anedótico.»
The New Republic
«Brilhantemente concebido e executado… Uma conjugação hábil de história social e intelectual… Menand é um intérprete lúcido e cativante da época. Essencial.»
Kirkus Reviews
«Magistral… Menand oferece relatos lúcidos, rigorosamente elaborados e profundamente informados sobre os artistas, intelectuais e criadores de gosto que, durante a Guerra Fria, procuraram libertar-se dos sistemas intelectuais, artísticos, políticos e comerciais dominantes.»
American Scholar